Eles conheceram-se por acaso, numa tarde, não tão bela, mas porém comum. Havia uma sensação de déjà vù, que remetia a uma chave, e uma canção, que talvez, não combinasse.
Era um déjà vù, duma corrida contra o tempo de alguma coisa. Que remetia a um conjunto, que por algum motivo tinha sido quebrado, mas infinitamente vivo!
Engraçado era, a imitação de gestos, e a sensação extremamente familiar, que isso remetia. Seriam almas antigas, em corpos jovens?
Havia almas, que juntavam e outras que separavam, e então, tudo voltava a ser pintado com fatos pretos e vestidos brancos! Mas no fundo, talvez eles sentissem, que tudo se repetiria, decepcionantemente.
Mas, entre o céu azul, e os fatos pretos e vestidos brancos, havia uma chave, que realmente abria a portinhola do amor de alguém.
Estariam eles dispostos a sofrer?
Confira "The Man Who Can't Be Moved":

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