Amei-te é uma balada, dedilhada entre a voz e o violão. Lembra-nos o poder do amor, na intensidade do sentir.
Amei-te é alma
Pq fiz-te itinerário, o voo e a asa
Amei-te até aos escombros
E não te escondo que ainda arde
Amei-te nos desencontros
Amei-te os restos silêncios
Amei-te os gestos suspensos
O cheiro a futuro
Amei-te as palavras duras
Amei-te as aventuras
Amei-te, a mera insistência minha de te desenhar
Mas amei-te, amei-te, amei-te
E se ainda te chamo, é porque ainda te amo.
Os poemas não se ouvem entre os gritos
Então odeia-me, e eu odeio-te de volta
Diz que sou erro, que sou dama, que te engano
Não pegues fogo, pra depois vir pedir água
Se acreditasse em ti, já nem de mim gostava!
Sou caos e calma, é no centro que me fundo
Sou toda alma, mas dizes que te confundo
Sinto muito sentir tanto e admito
Que desta vez, eu deixo o trinco.


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